Subsidiado pela participação dos diferentes setores da sociedade civil, o Diagnóstico deste Plano destaca a perda gradual de identidade da cidade, a descontinuidade do aglomerado urbano e carência de infraestrutura, em função da crescente dispersão da urbanização.
O Plano Diretor incentiva o preenchimento dos vazios urbanos e prevê uma conexão rodoviária regional com um semi-anel rodoviário, que preserva a área de mananciais. As margens do rio Tietê estão planejadas para usos sustentáveis, logísticos e turísticos.
As Zonas Especiais preservam e incentivam a valorização de usos, como o cultural e o turístico, priorizando o interesse social com a criação das ZEIS e o patrimônio histórico com as Zonas Especiais do Centro, destinadas à preservação e reabilitação, envolvidas por um anel destinado ao adensamento vertical, a partir de mecanismos que criam condições econômicas para a preservação, como a transferência de potencial construtivo. As Zonas Especiais de Parques Urbanos configuram o sistema de áreas verdes estruturado a partir do rio Jahu, ladeado por alamedas arborizadas, que funcionam também como um binômio viário que cruza a cidade de norte a sul.